sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Correios

Dias desses eu estava lembrando de algo que aconteceu comigo.
Eu e a minha amiguinha Geida resolvemos espalhar curriculos pela cidade. Depois de rodar todos os colégios da cidade, o marido da Geida liga. Era hora de almoço. Então me despedi dela e continuei minha saga. Faltava o último colégio da minha lista. Quando chego finalmente no tal colégio... fechado.

Fazia um calor daqueles, um sol de quiemar a "mulera", céu azul limpinho. E eu tentando me esquivar daqueles raios de sol em meu rosto. Resolvi andar com o currículo no meu rosto para fazer sombra e bem coladinha aos muros das casas para aproveitar as sombras.

Eis que de repente no meio do meu caminho tinha uma caixinha amarela dos correios, e eu não tinha visto. Caraaaaaaaaaca, dei-lhe uma cassetada, de ficar poeta. Por uns instantes só deu pra ovir o barulho, a caixinha tremeu e eu também. Tinha um carro parado e uma senhorinha vendo tudo. Minha cara foi no chão (ai que vergonha, mas um mico), daí ela abre a porta do carro e ainda tenta ajudar.... Minha filha que cassetada!! Doeu? (Imagina..., claro que não tia... só estou um pouco grogue) Daí eu disse não, até que não, ainda meio desorientada. Passa gelo. Tá vermelho isso. Vai ficar roxo.
Batata!!! Fiquei uns três dias com o lado esquerdo do rosto roxo.

Um comentário:

Carol disse...

ahhhh guria vc eh mesmo desastrata, mas tb ja meti a testa numa cestinha na rua, ainda bem q ninguem viu